Artigos em periódicos
BOZZETTO, Adriana.. Família como interlocutora do projeto musical dos filhos: um estudo a partir da socialização musical de crianças e jovens em uma orquestra. CADERNOS CERU (USP), v. 27, p. 51-65, 2016.
Acesse aqui
SANTOS, Luiz Fernando Cardozo dos. ; BOZZETTO, Adriana. . Trilha sonora dos jogos eletrônicos: uma análise da série Final Fantasy. Revista da Fundarte, v. 10, p. 41-45, 2010.
Acesse aqui
SOUZA, Jusamara ; HENTSCHKE, Liane ; BOZZETTO, Adriana. ; CUNHA, Elisa ; CUNHA, Karine . Práticas de aprendizagem musical em três bandas de rock. Per Musi (UFMG), Belo Horizonte, v. 7, p. 68-75, 2003.
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BOZZETTO, Adriana.. Por um repertório musical tão plural quanto seus intérpretes. Revista da Fundarte, v. 1, p. 26-30, 2001.
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BOZZETTO, Adriana.. Aspectos da Prática Pedagógica do Professor Particular de Piano. Expressão (Santa Maria), v. 1, p. 214-220, 2000.
Livros publicados/organizados ou edições
BOZZETTO, Adriana. Música na palma da mão: ligações entre celular, música e juventude. In: SOUZA, Jusamara (Org.). Aprender e ensinar música no cotidiano. 2. ed. Porto Alegre: Sulina, 2016, p. 59-74.
SOUZA, J. (Org.) ; DEL BEN, L. (Org.) ; BOZZETTO, Adriana. (Org.) ; GONCALVES, L. N. (Org.) . Arranjos de Músicas Folclóricas. 2. ed. Porto Alegre, RS: Sulina, 2012. 93p .
BOZZETTO, Adriana.. Ensino Particular de Música: práticas e trajetórias de professores de piano. 1a.. ed. Porto Alegre, RS: Editora da UFRGS/Editora da FUNDARTE, 2004. v. único. 110p .
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sexta-feira, 25 de maio de 2018
Pesquisa de Adriana Bozzetto
UM
LEVANTAMENTO DO CONCEITO DE SOCIALIZAÇÃO EM PERIÓDICOS DAS ÁREAS DE EDUCAÇÃO e
EDUCAÇÃO MUSICAL DE 1990 A 2015
Adriana Bozzetto – pós-doutoranda em
Educação
Supervisão: Maria da Graça Jacintho Setton
O presente trabalho
compreende pesquisa de pós-doutorado em andamento, sob orientação da professora
Dra. Maria da Graça Jacintho Setton (FEUSP), com o objetivo de realizar um
levantamento sobre o uso do conceito de Socialização na perspectiva de um
trabalho documental. Segundo Cellard (2008, p. 295), a análise documental
“permite acrescentar a dimensão do tempo à compreensão do social”, além de
favorecer “a observação do processo de maturação ou de evolução”. O estudo
envolve consulta a periódicos classificados pela CAPES como Qualis A1,
especificamente de 1990 a 2015, na área de Educação. Na área de Educação
Musical, serão consultadas também teses e dissertações que tratam do referido
conceito. A pesquisa justifica-se pelo interesse em conhecer e discutir o
panorama de trabalhos que compreendem “socialização” dentro do campo da
Sociologia da Educação, entendendo o mesmo enquanto processos educativos em
múltiplos espaços presentes na contemporaneidade. Ressalto o protagonismo em
nível internacional dos estudos franceses de Bernard Lahire, através do Groupe de Recherche sur la Socialisation
(GRS)[1], em Lyon,
França. No Brasil, os estudos de Maria da Graça Jacintho Setton e as pesquisas
realizadas no Grupo de Práticas de Socialização (GPS), da Faculdade de Educação
da Universidade de São Paulo. Especficamente na área de Música: Educação
Musical, o Grupo Educação Musical e Cotidiano (EMCO), vinculado ao Programa de
Pós-Graduação em Música da Universidade Federal do Rio Grande do Sul,
desenvolve a construção de temas na linha de pesquisa “transmissão e recepção
musical: práticas educacionais e socioculturais”, dentre os quais alguns
trabalhos dialogam com os estudos de Lahire, Bourdieu e Setton, abrindo
discussões sobre múltiplos espaços de socialização musical, nomeadamente a
família, as mídias, escolas e religião. Com base em experiência no âmbito da
pesquisa qualitativa, especificamente no amplo campo da História Oral, o
pós-doutorado foi empreendido a partir do interesse por um aprofundamento no
campo conceitual das teorias da socialização e a possibilidade de resgatar e
reconstruir significados e usos desse conceito em estudos publicados nos
principais periódicos nacionais.
[1] Atualmente,
o GRS fundiu-se com outros dois
laboratórios de sociologia, em Lyon, para criar o Centro Max Weber
(https://centre-max-weber.fr).
quinta-feira, 24 de maio de 2018
Conferência de Julian Duval sobre livro de Bourdieu
Julian Duval, da EHESS e editor do livro póstumo de Bourdieu "Antropologia econômica" (2017) fará uma conferência na qual explica a crítica de Bourdieu à teoria da ação racional, hegemônica na economia. Trata-se de um trabalho inédito no Brasil e com uma análise crítica extremamente potente à vários pressupostos da economia.
Julien Duval fez um trabalho minucioso de leitura e organização das notas de aulas de Bourdieu que resultou neste livro. Ele preparou esta conferência especialmente para esta ocasião e seria ótimo se pudéssemos aproveitar.
A conferência ocorrerá na Unifesp, no próximo dia 24.05 às 18hs.
Com tradução simultânea.
quarta-feira, 23 de maio de 2018
quinta-feira, 17 de maio de 2018
Prepare-se para a agenda 2018:
Prepare-se para a agenda 2018:
26/06/2018: Seminário: O discurso do Pisa
Com Bertrand Daunay (Université Lille 3) e Ocimar Alavasre (FEUSP)
Mediação de Rodrigo Ratier (Faculdade Cásper Líbero)
Local: Auditório da Faculdade de Educação USP
14/08/2018: Seminário: O Brasil na Pesquisa Internacional REDISCO
Em breve divulgaremos a programação
Local: Auditório da Faculdade de Educação USP
26,27 e 28 de novembro de 2018: VI Colóquio Luso-Brasileiro de Sociologia da Educação
Em breve divulgaremos a programação
Local: Instituto de Educação da Universidade do Minho - Braga - Portugal
Produção Vanessa Pipinis
Livros publicados/organizados ou edições
PIPINIS, Vanessa T.. Educomunicação e suas áreas de intervenção: novos paradigmas para o diálogo intercultural. 1. ed. , 2017. v. 1.
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PIPINIS, Vanessa T.. Educomunicação e suas áreas de intervenção: novos paradigmas para o diálogo intercultural. 1. ed. , 2017. v. 1.
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Pesquisas Vanessa Pipinis
Imagens sobre o Brasil: um estudo sobre as inter-relações entre mídia e escola
Dissertação de mestrado
Conclusão em 2008
Resumo:
A presente dissertação tem como objetivo compreender o processo de construção de um ideário sobre o Brasil por jovens estudantes do ensino médio da Escola de Aplicação da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo. Partimos da hipótese de que esse retrato sobre o país é construído a partir das vivências em uma pluralidade de espaços pelos quais os jovens circulam como a escola, grupos religiosos, família e, também, os meios de comunicação, entre muitos outros. Compreendemos que a construção dessas imagens se dá por meio de processos socioculturais híbridos, em que estruturas ou práticas sociais que antes existiam isoladamente se combinam para gerar novas estruturas, objetos e práticas. Ou seja, trata-se, nas palavras de Néstor García Canclini, de um processo híbrido. Nesse cenário, compreendemos o processo de socialização da contemporaneidade como um espaço de múltiplas relações sociais, em que o indivíduo desempenha importante papel ao negociar e articular informações, valores e sentidos. Ou seja, todos construímos retratos sobre o país com base nas vivências experimentadas em cada um desses subespaços formadores.
Pesquisa Lisandra Ogg Gomes
Particularidades da infância na complexidade social – Um estudo sociológico acerca das configurações infantis
Pesquisa de doutorado
Conclusão: 2012
Resumo: A infância e a atuação das crianças na sociedade nem sempre foram objeto de interesse por parte dos pesquisadores dos campos da sociologia e da educação, mas os processos de socialização foram estudados com afinco. Esta tese não trata dos modos de socializar as crianças, mas da forma como elas socializam-se e interagem nos seus espaços sociais. O objetivo principal é compreender como, em um determinado grupo de crianças, suas ações estiveram articuladas às instâncias da mídia, da escola e da família com o intuito de explicitar, através da prática, a necessidade de um diálogo pertinente entre as teorias de socialização e as teorias da sociologia da infância. Assim sendo, esta pesquisa está fundamentada em quatro pilares: a estrutura institucional, a agência das crianças, a história da infância e das crianças e os sentidos produzidos por elas na atualidade. A estrutura das instituições – família, escola e mídia – representa um elemento central para a análise das ações infantis, pois as crianças nascem em um contexto histórico-cultural e precisam aprender a se orientar e a entender as regras e os valores construídos pela sociedade. As crianças, na interação com seus pares e demais indivíduos, atuam e manifestam-se; provocam, de algum modo, modificações na estrutura institucional. Assim, as interações ocorridas entre elas produzem outros sentidos e valores. É, portanto, a análise desses sentidos infantis que oferece a possibilidade de conhecer as conexões indissociáveis e intensas que existem entre as teorias dos processos de socialização e as teorias da sociologia da infância, visto que não há socialização sem participação e atuação, assim como não há regras e normas que não produzam ações.
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Pesquisa de doutorado
Conclusão: 2012
Resumo: A infância e a atuação das crianças na sociedade nem sempre foram objeto de interesse por parte dos pesquisadores dos campos da sociologia e da educação, mas os processos de socialização foram estudados com afinco. Esta tese não trata dos modos de socializar as crianças, mas da forma como elas socializam-se e interagem nos seus espaços sociais. O objetivo principal é compreender como, em um determinado grupo de crianças, suas ações estiveram articuladas às instâncias da mídia, da escola e da família com o intuito de explicitar, através da prática, a necessidade de um diálogo pertinente entre as teorias de socialização e as teorias da sociologia da infância. Assim sendo, esta pesquisa está fundamentada em quatro pilares: a estrutura institucional, a agência das crianças, a história da infância e das crianças e os sentidos produzidos por elas na atualidade. A estrutura das instituições – família, escola e mídia – representa um elemento central para a análise das ações infantis, pois as crianças nascem em um contexto histórico-cultural e precisam aprender a se orientar e a entender as regras e os valores construídos pela sociedade. As crianças, na interação com seus pares e demais indivíduos, atuam e manifestam-se; provocam, de algum modo, modificações na estrutura institucional. Assim, as interações ocorridas entre elas produzem outros sentidos e valores. É, portanto, a análise desses sentidos infantis que oferece a possibilidade de conhecer as conexões indissociáveis e intensas que existem entre as teorias dos processos de socialização e as teorias da sociologia da infância, visto que não há socialização sem participação e atuação, assim como não há regras e normas que não produzam ações.
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Pesquisa Adriane Knoblauch
A influência da religião no processo de socialização profissional: um estudo sobre a formação inicial docente
Pesquisa pós-doc
Conclusão em 2014
Resumo:
O interesse pela influência da religião no processo de socialização profissional docente se deu em decorrência da constatação do alto número de estudantes do curso de Pedagogia que se diziam religiosos em uma instituição federal de ensino superior do sul do país. O objetivo foi compreender as relações que se estabelecem entre: percepções acerca do curso de Pedagogia, disposições religiosas e disposições seculares veiculadas pelo referido curso. Os dados foram coletados por meio de questionários aplicados em diferentes momentos com um grupo de alunos e também por entrevistas em profundidade com 6 alunas, sendo cinco religiosas (duas menonitas, duas católicas e uma da Assembleia de Deus) e uma não religiosa. Religião foi entendida como uma construção cultural que produz sentido para a vida, e também como uma instituição com fortes relações com o poder político legitimando o arbitrário e, assim, mantendo a ordem simbólica. Além disso, considerou-se a religião, ao lado da família, mídia e escola, como agentes socializadores, matrizes de cultura que produzem valores morais e identitários, modos de vida e de conduta que orientam escolhas, apreciações e ações dos agentes. A análise dos dados, subsidiada pela teoria sociológica de Pierre Bourdieu, apontou que frente a agentes socializadores diversos e, no recorte aqui apresentado, não complementares entre si, as normas de comportamento e condutas veiculadas pelas diferentes religiões têm um peso maior e definem o que pode ser incorporado e o que não pode durante a formação docente veiculada pelo curso de Pedagogia, sobretudo no que se refere às questões relativas à produção de gênero, orientação e identidade sexual. Em algumas situações, houve espaço para construção de um pensamento mais crítico, como a necessidade de igualdade entre homens e mulheres, mas esse pensamento mais crítico é acionado dentro dos limites do que já é convencionalmente mais aceito. Para questões mais polêmicas, o aprendizado ocorreu no limite do que suas crenças permitiam, constituindo assim, um habitus com disposições híbridas, ou seja, ora seculares ora religiosas, o que se constitui como um desafio para uma educação laica e tolerante para com as diferenças.
Pesquisa pós-doc
Conclusão em 2014
Resumo:
O interesse pela influência da religião no processo de socialização profissional docente se deu em decorrência da constatação do alto número de estudantes do curso de Pedagogia que se diziam religiosos em uma instituição federal de ensino superior do sul do país. O objetivo foi compreender as relações que se estabelecem entre: percepções acerca do curso de Pedagogia, disposições religiosas e disposições seculares veiculadas pelo referido curso. Os dados foram coletados por meio de questionários aplicados em diferentes momentos com um grupo de alunos e também por entrevistas em profundidade com 6 alunas, sendo cinco religiosas (duas menonitas, duas católicas e uma da Assembleia de Deus) e uma não religiosa. Religião foi entendida como uma construção cultural que produz sentido para a vida, e também como uma instituição com fortes relações com o poder político legitimando o arbitrário e, assim, mantendo a ordem simbólica. Além disso, considerou-se a religião, ao lado da família, mídia e escola, como agentes socializadores, matrizes de cultura que produzem valores morais e identitários, modos de vida e de conduta que orientam escolhas, apreciações e ações dos agentes. A análise dos dados, subsidiada pela teoria sociológica de Pierre Bourdieu, apontou que frente a agentes socializadores diversos e, no recorte aqui apresentado, não complementares entre si, as normas de comportamento e condutas veiculadas pelas diferentes religiões têm um peso maior e definem o que pode ser incorporado e o que não pode durante a formação docente veiculada pelo curso de Pedagogia, sobretudo no que se refere às questões relativas à produção de gênero, orientação e identidade sexual. Em algumas situações, houve espaço para construção de um pensamento mais crítico, como a necessidade de igualdade entre homens e mulheres, mas esse pensamento mais crítico é acionado dentro dos limites do que já é convencionalmente mais aceito. Para questões mais polêmicas, o aprendizado ocorreu no limite do que suas crenças permitiam, constituindo assim, um habitus com disposições híbridas, ou seja, ora seculares ora religiosas, o que se constitui como um desafio para uma educação laica e tolerante para com as diferenças.
Produção Adriane Knoblauch
Artigos
1.
KNOBLAUCH, A.. RELIGIÃO, FORMAÇÃO DOCENTE E SOCIALIZAÇÃO DE GÊNERO. Educação e Pesquisa (USP. Impresso), v. 43, p. 899-914, 2017.
Acesse aqui
2.
KNOBLAUCH, A.; Mondardo, G. C. ; CAPONI, L. A. M. . Algumas considerações sobre formação de professores e o habitus docente. REVISTA DIÁLOGO EDUCACIONAL (PUCPR. IMPRESSO), v. 17, p. 1335-1351, 2017.
Acesse aqui
3.
KNOBLAUCH, A.; PENNA, M. G. O. . Socialização familiar e formação de professoras: o gênero em questão. Educação (PUCRS. Impresso), v. 39, p. 86-95, 2016.
Acesse aqui
4.
KNOBLAUCH, ADRIANE. ENTRE FALTAS E ESTRELAS: CONTROLE E DISCIPLINA NO PROCESSO DE SOCIALIZAÇÃO PROFISSIONAL DE PROFESSORAS. Perspectiva, v. 34, p. 654-670, 2016.
Acesse aqui
5.
KNOBLAUCH, A.. Formação docente e religião. Ciências da Religião (Mackenzie. Online), v. 13, p. 65-89, 2015.
Acesse aqui
Livros publicados/organizados ou edições
1.
KNOBLAUCH, A.. A infância aos olhos da criança: escrevendo sobre si e o mundo. 1. ed. Curitiba: UFPR: Setor de Educação, 2012. v. 1. 88p .
Acesse aqui
2.
KNOBLAUCH, A.. Ciclos de Aprendizagem e Avaliação de alunos: o que a prática escolar nos revela. 1. ed. Araraquara: JM Editora, 2004. v. 01. 178p .
Capítulos de livros publicados
1.
MEDEIROS, C. C. C. ; KNOBLAUCH, A. . Articulando Bourdieu às pesquisas sobre Educação: quando o "lector" se transforma em "auctor". In: Regina C. de C. Hagemeyer; Ricardo A. Sá; Cleusa V. Gabardo. (Org.). Diálogos epistemológicos e culturais. 1ed.Curitiba: W. A. Editores, 2016, v. 1, p. 63-81.
2.
Mondardo, G. C. ; KNOBLAUCH, A. . PROCESSOS DE SOCIALIZAÇÃO NA FORMAÇÃO INICIAL. In: Marielda Ferreira Pryjma; Oséias Santos de Oliveira. (Org.). O desenvolvimento profissional docente em discussão. 1ed.Curitiba: UTFPR Editora, 2016, v. 01, p. 227-242.
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1.
KNOBLAUCH, A.. RELIGIÃO, FORMAÇÃO DOCENTE E SOCIALIZAÇÃO DE GÊNERO. Educação e Pesquisa (USP. Impresso), v. 43, p. 899-914, 2017.
Acesse aqui
2.
KNOBLAUCH, A.; Mondardo, G. C. ; CAPONI, L. A. M. . Algumas considerações sobre formação de professores e o habitus docente. REVISTA DIÁLOGO EDUCACIONAL (PUCPR. IMPRESSO), v. 17, p. 1335-1351, 2017.
Acesse aqui
3.
KNOBLAUCH, A.; PENNA, M. G. O. . Socialização familiar e formação de professoras: o gênero em questão. Educação (PUCRS. Impresso), v. 39, p. 86-95, 2016.
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4.
KNOBLAUCH, ADRIANE. ENTRE FALTAS E ESTRELAS: CONTROLE E DISCIPLINA NO PROCESSO DE SOCIALIZAÇÃO PROFISSIONAL DE PROFESSORAS. Perspectiva, v. 34, p. 654-670, 2016.
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5.
KNOBLAUCH, A.. Formação docente e religião. Ciências da Religião (Mackenzie. Online), v. 13, p. 65-89, 2015.
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Livros publicados/organizados ou edições
1.
KNOBLAUCH, A.. A infância aos olhos da criança: escrevendo sobre si e o mundo. 1. ed. Curitiba: UFPR: Setor de Educação, 2012. v. 1. 88p .
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2.
KNOBLAUCH, A.. Ciclos de Aprendizagem e Avaliação de alunos: o que a prática escolar nos revela. 1. ed. Araraquara: JM Editora, 2004. v. 01. 178p .
Capítulos de livros publicados
1.
MEDEIROS, C. C. C. ; KNOBLAUCH, A. . Articulando Bourdieu às pesquisas sobre Educação: quando o "lector" se transforma em "auctor". In: Regina C. de C. Hagemeyer; Ricardo A. Sá; Cleusa V. Gabardo. (Org.). Diálogos epistemológicos e culturais. 1ed.Curitiba: W. A. Editores, 2016, v. 1, p. 63-81.
2.
Mondardo, G. C. ; KNOBLAUCH, A. . PROCESSOS DE SOCIALIZAÇÃO NA FORMAÇÃO INICIAL. In: Marielda Ferreira Pryjma; Oséias Santos de Oliveira. (Org.). O desenvolvimento profissional docente em discussão. 1ed.Curitiba: UTFPR Editora, 2016, v. 01, p. 227-242.
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Pesquisa Profa. Graça Setton
Trajetórias sociais,
escolarização e práticas de cultura: um estudo sobre os modos de dominação das
elites da cidade de São Paulo
Maria da Graça Jacintho Setton
Professora Sociologia
Faculdade de Educação - USP
Resumo
O objetivo desta pesquisa é identificar e analisar as trajetórias
sociais, as práticas de cultura, o gosto, valores e o estilo de vida de
segmentos da elite paulistana. Seguindo ampla bibliografia, parte-se do
pressuposto de que os projetos de escolarização e as heranças familiares podem
provocar mudanças ou manutenção das propriedades e do padrão de consumo
cultural de grupos material e culturalmente favorecidos; julga-se ainda que a
escolarização profissional ou a pertença a grupos privilegiados ensejariam a
transformação/manutenção de princípios de escolhas culturais, de valores
ideológicos, éticos e estéticos. Nesse sentido, cumpre conhecer os efeitos do
acúmulo de certo capital cultural, capital econômico e capital simbólico,
apropriado ou mantido por estes segmentos sociais. Contudo, sabe-se que a
incorporação disposicional de habitus
dos grupos no que se refere aos valores e práticas de cultura se realiza de
maneira processual e relacional. Ademais, sabe-se que as propriedades de
cultura traduzem um estilo de vida, posicionamentos políticos-ideológicos bem
como projetos de reprodução social. É necessário, pois, circunscrever os grupos
a serem investigados, suas pertenças e heranças familiares, a fim de poder
observar a formação e as estratégias de reprodução dos grupos dominantes, as
dimensões de sua cultura em transformação/manutenção. Em síntese, busca-se a
compreensão dos mecanismos de manutenção da dominação destes segmentos. Para
desenvolver o argumento investigaremos as trajetórias, as prioridades eletivas
e as práticas de cultura de segmentos que compõem as elites na cidade de São
Paulo. De caráter exploratório, a investigação será realizada inicialmente com
entrevistas e a aplicação de um questionário entre representantes dos a)
setores do comércio/serviços, b) empresários industriais, c) empresários do
mercado financeiro, d) empresários do setor agrícola, e) profissionais liberais
(médicos, advogados, engenheiros), f) empresários do setor de comunicação, g)
celebridades do mundo da TV e jornalistas, h) políticos (senadores, deputados,
secretários de estado).
Palavras chaves - trajetórias,
escolarização, práticas de cultura, socialização, habitus, elites, classes dominantes
Produção Josineide Alves da Silva
Artigos
1.
SILVA, J. A.. Cinema e educação: uma análise do filme Tolerantia sob a ótica da convivência social.. Nuances, v. 27, p. 207 - 225-225, 2016.
Acesse aqui
2.
SILVA, J. A.. O Currículo de Ciências Humanas do Estado de São Paulo: práticas e representações.. Educação em Revista (Online), v. 15, p. 43-58, 2014.
Acesse aqui
3.
SILVA, J. A.. Cinema e educação: o uso de filmes na escola.. Intersaberes (Facinter), v. 9, p. 361-373, 2014.
Acesse aqui
4.
SILVA, J. A.. O Cinema na Sala de Aula: Um Diálogo com o Currículo e o Cotidiano Escolar.. Revista Educação (Guarulhos), v. 5, p. 29-35, 2010.
Acesse aqui
Capítulos de livros publicados
1.
SILVA, J. A.. Selma - uma luta pela igualdade: a história e a memória no discurso fílmico.. In: PELEGRINELLI, André Luiz Marcondes; GODOI, Pamela Wanessa.. (Org.). Cinema e linguagem audiovisual.. 1ªed.Londrina/PR: UEL, 2017, v. 8, p. 305-328.
Acesse aqui
1.
SILVA, J. A.. Cinema e educação: uma análise do filme Tolerantia sob a ótica da convivência social.. Nuances, v. 27, p. 207 - 225-225, 2016.
Acesse aqui
2.
SILVA, J. A.. O Currículo de Ciências Humanas do Estado de São Paulo: práticas e representações.. Educação em Revista (Online), v. 15, p. 43-58, 2014.
Acesse aqui
3.
SILVA, J. A.. Cinema e educação: o uso de filmes na escola.. Intersaberes (Facinter), v. 9, p. 361-373, 2014.
Acesse aqui
4.
SILVA, J. A.. O Cinema na Sala de Aula: Um Diálogo com o Currículo e o Cotidiano Escolar.. Revista Educação (Guarulhos), v. 5, p. 29-35, 2010.
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Capítulos de livros publicados
1.
SILVA, J. A.. Selma - uma luta pela igualdade: a história e a memória no discurso fílmico.. In: PELEGRINELLI, André Luiz Marcondes; GODOI, Pamela Wanessa.. (Org.). Cinema e linguagem audiovisual.. 1ªed.Londrina/PR: UEL, 2017, v. 8, p. 305-328.
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Produções Adriana Dantas
Artigos
1.
PEROSA, GRAZIELA SERRONI ; DANTAS, ADRIANA SANTIAGO ROSA . A escolha da escola privada em famílias dos grupos popularesI. Educação e Pesquisa (USP. Impresso), v. 43, p. 987-1004, 2017.
Acesse aqui
2.
DANTAS, A. S. R.; VALENTE, G. A. . A educação nas trajetórias das desigualdades. Cadernos de Pesquisa (Fundacao Carlos Chagas), v. 46, p. 1272-1277, 2016.
Acesse aqui
3.
PEROSA, GRAZIELA SERRONI ; DANTAS, ADRIANA SANTIAGO ROSA ; MARCON, HELENA DE SOUZA ; CRUZ, ISAMARA LOPES ROCHA . Transformations of the Working Classes and of the Schooling Supply in São Paulo. BRÉSIL(S) - SCIENCES HUMAINES ET SOCIALES, v. 8, p. 97-121, 2015.
Acesse aqui
4.
DANTAS, ADRIANA SANTIAGO ROSA; PEROSA, GRAZIELA SERRONI . Expansão escolar na periferia de São Paulo: o caso de Ermelino Matarazzo. Revista Confluências Culturais, v. 1, p. 20, 2015.
Acesse aqui
5.
DANTAS, A. S. R.; PEROSA, G. S. . Participação política na periferia leste de São Paulo: memória de antigos moradores (1940-1980). RESGATE - Revista Interdisciplinar de Cultura, v. 21, p. 27, 2013.
Acesse aqui
6.
DANTAS, A. S. R.. Duas Histórias de Migrantes sobre Educação, trabalho e moradia na periferia paulistana (1960 e 1980). Travessia (Sao Paulo), v. 26, p. 57-66, 2013.
Acesse aqui
7.
DANTAS, A. S. R.. Resenha: Saídas de emergência: ganhar/perder a vida na periferia de São Paulo (Cabanes, R & et al). Cadernos de Campo - Unesp, v. 17, p. 135-138, 2013.
Acesse aqui
8.
DANTAS, A. S. R.. O alienígena e o embate entre Veja versus MEC. Pragmatizes - Revista Latino Americana de Estudos em Cultura, v. 2, p. 39-49, 2012.
Acesse aqui
1.
PEROSA, GRAZIELA SERRONI ; DANTAS, ADRIANA SANTIAGO ROSA . A escolha da escola privada em famílias dos grupos popularesI. Educação e Pesquisa (USP. Impresso), v. 43, p. 987-1004, 2017.
Acesse aqui
2.
DANTAS, A. S. R.; VALENTE, G. A. . A educação nas trajetórias das desigualdades. Cadernos de Pesquisa (Fundacao Carlos Chagas), v. 46, p. 1272-1277, 2016.
Acesse aqui
3.
PEROSA, GRAZIELA SERRONI ; DANTAS, ADRIANA SANTIAGO ROSA ; MARCON, HELENA DE SOUZA ; CRUZ, ISAMARA LOPES ROCHA . Transformations of the Working Classes and of the Schooling Supply in São Paulo. BRÉSIL(S) - SCIENCES HUMAINES ET SOCIALES, v. 8, p. 97-121, 2015.
Acesse aqui
4.
DANTAS, ADRIANA SANTIAGO ROSA; PEROSA, GRAZIELA SERRONI . Expansão escolar na periferia de São Paulo: o caso de Ermelino Matarazzo. Revista Confluências Culturais, v. 1, p. 20, 2015.
Acesse aqui
5.
DANTAS, A. S. R.; PEROSA, G. S. . Participação política na periferia leste de São Paulo: memória de antigos moradores (1940-1980). RESGATE - Revista Interdisciplinar de Cultura, v. 21, p. 27, 2013.
Acesse aqui
6.
DANTAS, A. S. R.. Duas Histórias de Migrantes sobre Educação, trabalho e moradia na periferia paulistana (1960 e 1980). Travessia (Sao Paulo), v. 26, p. 57-66, 2013.
Acesse aqui
7.
DANTAS, A. S. R.. Resenha: Saídas de emergência: ganhar/perder a vida na periferia de São Paulo (Cabanes, R & et al). Cadernos de Campo - Unesp, v. 17, p. 135-138, 2013.
Acesse aqui
8.
DANTAS, A. S. R.. O alienígena e o embate entre Veja versus MEC. Pragmatizes - Revista Latino Americana de Estudos em Cultura, v. 2, p. 39-49, 2012.
Acesse aqui
Pesquisa Adriana Dantas
Pesquisa de doutorado em andamento
As escolas privadas da periferia de São Paulo
Resumo
Este estudo de cunho exploratório visa investigar a expansão do ensino privado na periferia de São Paulo, especificamente na Zona Leste. Compreende-se que o crescimento deste mercado escolar se realizou a partir da consolidação e diversificação da periferia, apontando para a distinção/diferenciação do comportamento e estilo de vida no interior dos grupos populares (Bourdieu, 2008). Estudos recentes indicam que a classe popular tem aumentado seu poder de consumo a partir dos anos 2000, inclusive em relação à educação. No entanto, a hipótese levantada é que este fenômeno das escolas privadas estaria se configurando décadas antes do século XXI nesta localidade. Pretende-se identificar e analisar tal expansão a partir do levantamento geográfico e cronológico das escolas para entender esta demanda escolar desde meados do século XX.
Palavras chaves: escola privada, mercado escolar, periferia de São Paulo
As escolas privadas da periferia de São Paulo
Resumo
Este estudo de cunho exploratório visa investigar a expansão do ensino privado na periferia de São Paulo, especificamente na Zona Leste. Compreende-se que o crescimento deste mercado escolar se realizou a partir da consolidação e diversificação da periferia, apontando para a distinção/diferenciação do comportamento e estilo de vida no interior dos grupos populares (Bourdieu, 2008). Estudos recentes indicam que a classe popular tem aumentado seu poder de consumo a partir dos anos 2000, inclusive em relação à educação. No entanto, a hipótese levantada é que este fenômeno das escolas privadas estaria se configurando décadas antes do século XXI nesta localidade. Pretende-se identificar e analisar tal expansão a partir do levantamento geográfico e cronológico das escolas para entender esta demanda escolar desde meados do século XX.
Palavras chaves: escola privada, mercado escolar, periferia de São Paulo
Produção Mylene Nogueira Teixeira
Artigos
1.
TEIXEIRA, MYLENE NOGUEIRA. A SOCIALIZAÇÃO DO INDIVÍDUO E SUAS DIVERSAS FACETAS. EDUCAÇÃO EM REVISTA (UFMG. IMPRESSO), v. 33, p. 1-7, 2017.
Acesse aqui
2.
TEIXEIRA, M. N.. O Sertão Semiárido. Uma relação de sociedade e natureza numa dinâmica de organização social do espaço. Sociedade e Estado (UnB. Impresso), v. 31, p. 769-797, 2016.
Acesse aqui
3.
TEIXEIRA, M. N.. CONFLITO SOCIAL PELA EDUCAÇÃO DE QUALIDADE. UMA REFLEXÃO SOBRE OS SISTEMAS DE AVALIAÇÃO EDUCACIONAL. InterScience Place, v. 10, p. 118-134, 2015.
Acesse aqui
4.
TEIXEIRA, M. N.. Autoritarismo Afetivo: A Prússia como Sentimento.. PASSAGENS: REVISTA INTERNACIONAL DE HISTÓRIA POLÍTICA E CULTURA JURÍDICA, v. 6, p. 399-407, 2014.
5.
TEIXEIRA, M. N.. Conflito pelo conceito de Segurança Alimentar. Candelária (Rio de Janeiro), v. 12, p. 55-67, 2011.
Livros publicados/organizados ou edições
1.
TEIXEIRA, M. N.. Conflito pela Segurança Alimentar. Entre a Integração no Mercado Mundial e as Relações Locais. 6. ed. Muenster: Universitäts- und Landesbibliothek Münster Publikations-Service print & digital ServicePunkt Digital, 2010. 216p .
Textos em jornais de notícias/revistas
1.
TEIXEIRA, M. N.. A Baixa de Natalidade na Europa Obriga a Abertura para Mão de Obra Estrangeira. Gazeta do Povo, Curitiba, 08 maio 2005.
1.
TEIXEIRA, MYLENE NOGUEIRA. A SOCIALIZAÇÃO DO INDIVÍDUO E SUAS DIVERSAS FACETAS. EDUCAÇÃO EM REVISTA (UFMG. IMPRESSO), v. 33, p. 1-7, 2017.
Acesse aqui
2.
TEIXEIRA, M. N.. O Sertão Semiárido. Uma relação de sociedade e natureza numa dinâmica de organização social do espaço. Sociedade e Estado (UnB. Impresso), v. 31, p. 769-797, 2016.
Acesse aqui
3.
TEIXEIRA, M. N.. CONFLITO SOCIAL PELA EDUCAÇÃO DE QUALIDADE. UMA REFLEXÃO SOBRE OS SISTEMAS DE AVALIAÇÃO EDUCACIONAL. InterScience Place, v. 10, p. 118-134, 2015.
Acesse aqui
4.
TEIXEIRA, M. N.. Autoritarismo Afetivo: A Prússia como Sentimento.. PASSAGENS: REVISTA INTERNACIONAL DE HISTÓRIA POLÍTICA E CULTURA JURÍDICA, v. 6, p. 399-407, 2014.
5.
TEIXEIRA, M. N.. Conflito pelo conceito de Segurança Alimentar. Candelária (Rio de Janeiro), v. 12, p. 55-67, 2011.
Livros publicados/organizados ou edições
1.
TEIXEIRA, M. N.. Conflito pela Segurança Alimentar. Entre a Integração no Mercado Mundial e as Relações Locais. 6. ed. Muenster: Universitäts- und Landesbibliothek Münster Publikations-Service print & digital ServicePunkt Digital, 2010. 216p .
Textos em jornais de notícias/revistas
1.
TEIXEIRA, M. N.. A Baixa de Natalidade na Europa Obriga a Abertura para Mão de Obra Estrangeira. Gazeta do Povo, Curitiba, 08 maio 2005.
Pesquisa Mylene Nogueira Teixeira
PROJETO DE PESQUISA - PÓS-DOC
A SOCIALIZAÇÃO DE GÊNERO EM ONGs FEMINISTAS NO SERTÃO
SEMIÁRIDO PERNAMBUCANO (PAJEÚ).
Resumo-. A presente proposta de pesquisa pretende identificar e analisar o papel socializador de ONGs feministas no sertão/semiárido do Pajeú, em Pernambuco, onde mulheres evitam, atualmente, a maternidade, apesar de viverem em relações matrimoniais formais e estáveis. Essas mulheres alegam não querer repetir as mesmas dificuldades que tiveram seus pais e antepassados. Atualmente, essas mulheres não participam mais de forma submissa, senão ativa, na economia e política local. Assim, a questão é entender de que maneira, essas organizações com especificidade de gênero feminino, de assistência técnica de agroecologia no semiárido, passam a ser uma estrutura formadora e contribuem, assim, para uma transformação local. Vale salientar, que essa possível transformação local envolve, um rearranjo das organizações familiares, o que no meio rural do sertão do Pajeú, acarreta a mudança da organização da produção familiar e de subsistência, presentes naquela região. O processo de socialização é investigado na presente proposta à luz de atualizações feitas do fato social total (SETTON, 2015; 2011; 2009), assim considerando a dinâmica de reciprocidade da relação individuo e sociedade com as relações econômicas (origem social), políticas (posição ideológica), morais (crenças), estéticas (gosto) e de gênero (papel na reprodução social). A metodologia se inspira, na análise de perfis, adotada por Lahire (2008), a qual se desenha através de agrupamentos de tipos sociais. Na presente investigação, a intenção é identificar o que essas mulheres têm em comum no seu processo de socialização.
Produção Paula Reis Bueno
Artigos publicados
1.
Bueno, R. E. ; MOYSES, S. T. ; BUENO, P. A. R. . Diálogos Intersetoriais: Pontes Estabelecidas na Revisão da Política Nacional de Promoção da Saúde. DIVERS@! (MATINHOS), v. 10, p. 51-59, 2017.
Acesse aqui
2.
SANT?ANA-LOOS, R. S. ; LOOS-SANT?ANA, H. ; LIMA, D. M. M. P. ; BUENO, P. A. R. . A condução do bem viver na velhice: Um ensaio sobre ética, felicidade e morte. Psicologia Argumento (PUCPR. Impresso), v. 34, p. 89-103-103, 2016.
Acesse aqui
3.
BUENO, R. E. ; MOYSES, S. T. ; BUENO, P. A. R. ; MOYSES, S. J. . Determinantes Sociais e Saúde Bucal de Adultos nas Capitais do Brasil. Revista Panamericana de Salud Publica (Print), v. 36, p. 17/3-26, 2014.
Acesse aqui
4.
BUENO, PAULA ALEXANDRA REIS; COSTA, ROSA MARIA CARDOSO DALLA ; BUENO, ROBERTO EDUARDO . A educomunicação na educação musical e seu impacto na cultura escolar. Educação e Pesquisa (USP. Impresso), v. 39, p. 493-507, 2013.
Acesse aqui
5.
BUENO, R. E. ; MOYSES, S. T. ; BUENO, P. A. R. ; MOYSES, S. J. . Governança, Sustentabilidade e Equidade no Plano de Saúde de São José dos Pinhais, Brasil. REVISTA PANAMERICANA DE SALUD PUBLICA-PAN AMERICAN JOURNAL OF PUBLIC HEALTH, v. 34, p. 416-421, 2013.
Acesse aqui
Livros publicados/organizados ou edições
1.
BUENO, P. A. R.; Bueno, R. E. . A Educomunicação na Educação Musical e seu Impacto na Cultura Escolar. 1. ed. Saarbrücken: Novas Edições Acadêmicas, 2015.
Capítulos de livros publicados
1.
BUENO, R. E. ; MOYSES, S. T. ; BUENO, P. A. R. ; MOYSES, S. J. . Agendas Sociais de Desenvolvimento Sustentável e sua Influência na Promoção da Saúde e Saúde Bucal. In: Fábio Luiz Mialhe. (Org.). Promoção da Saúde e Saúde Bucal. 01ed.São Paulo: Editora Livro Novo, 2017, v. , p. 156-161.
1.
Bueno, R. E. ; MOYSES, S. T. ; BUENO, P. A. R. . Diálogos Intersetoriais: Pontes Estabelecidas na Revisão da Política Nacional de Promoção da Saúde. DIVERS@! (MATINHOS), v. 10, p. 51-59, 2017.
Acesse aqui
2.
SANT?ANA-LOOS, R. S. ; LOOS-SANT?ANA, H. ; LIMA, D. M. M. P. ; BUENO, P. A. R. . A condução do bem viver na velhice: Um ensaio sobre ética, felicidade e morte. Psicologia Argumento (PUCPR. Impresso), v. 34, p. 89-103-103, 2016.
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3.
BUENO, R. E. ; MOYSES, S. T. ; BUENO, P. A. R. ; MOYSES, S. J. . Determinantes Sociais e Saúde Bucal de Adultos nas Capitais do Brasil. Revista Panamericana de Salud Publica (Print), v. 36, p. 17/3-26, 2014.
Acesse aqui
4.
BUENO, PAULA ALEXANDRA REIS; COSTA, ROSA MARIA CARDOSO DALLA ; BUENO, ROBERTO EDUARDO . A educomunicação na educação musical e seu impacto na cultura escolar. Educação e Pesquisa (USP. Impresso), v. 39, p. 493-507, 2013.
Acesse aqui
5.
BUENO, R. E. ; MOYSES, S. T. ; BUENO, P. A. R. ; MOYSES, S. J. . Governança, Sustentabilidade e Equidade no Plano de Saúde de São José dos Pinhais, Brasil. REVISTA PANAMERICANA DE SALUD PUBLICA-PAN AMERICAN JOURNAL OF PUBLIC HEALTH, v. 34, p. 416-421, 2013.
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Livros publicados/organizados ou edições
1.
BUENO, P. A. R.; Bueno, R. E. . A Educomunicação na Educação Musical e seu Impacto na Cultura Escolar. 1. ed. Saarbrücken: Novas Edições Acadêmicas, 2015.
Capítulos de livros publicados
1.
BUENO, R. E. ; MOYSES, S. T. ; BUENO, P. A. R. ; MOYSES, S. J. . Agendas Sociais de Desenvolvimento Sustentável e sua Influência na Promoção da Saúde e Saúde Bucal. In: Fábio Luiz Mialhe. (Org.). Promoção da Saúde e Saúde Bucal. 01ed.São Paulo: Editora Livro Novo, 2017, v. , p. 156-161.
Pesquisas - Elias Evangelista Gomes
GOMES, Elias Evangelista. Cada vez mais educação política no brasil: Um estudo sobre o marketing e os consultores de campanhas
eleitorais. Tese de doutorado. Faculdade de Educação – USP, 2015.
Resumo: Esta
pesquisa tem como objetivo identificar, descrever e examinar alguns aspectos da
educação política no Brasil, mais especificamente, as representações que
os profissionais consultores de marketing político, também conhecidos
como marqueteiros, elaboram acerca das culturas e das simbologias
nacionais. O propósito é analisar as leituras que fazem acerca do Brasil e as
estratégias de mídia por eles utilizadas para representar o país e seu povo.
Dentro dos interesses da sociologia da educação, projeta-se compreender
parcialmente os mecanismos de socialização e formação da cultura no
contexto contemporâneo, bem como a forma por meio da qual tais profissionais
constroem, no seio da política, modos de ser, pensar e agir. Entende-se que
esses consultores podem ser definidos como agentes que ocupam um lugar
privilegiado na democracia nacional e que buscam influir sobre as percepções
culturais que se têm não apenas em relação à política, mas também no que
concerne à nação. Parte-se, portanto, da hipótese de que esses
profissionais atuam como administradores de uma informação acumulada, por
meio de uma ação educacional e socializadora difusa da população no tocante
às disposições de habitus em sua dimensão política. Trata-se de
uma etnografia multissituada, de caráter exploratório, inovador e inédito,
por investigar os consultores no contexto da produção de uma campanha e a
partir de suas reflexões sobre as mídias que produzem a respeito do Brasil e
da população. Vale ressaltar que há poucos estudos etnográficos e nenhum
estudo sobre o marketing político na área de educação. Por esse motivo,
espera-se que a presente pesquisa possa contribuir para um maior e melhor
entendimento sobre a construção social da realidade nos dias atuais e sobre
as formas de sintetizar a cultura e suas possíveis influências nos modos de
ser, classificar, julgar e agir da população. Por último, espera-se
contribuir para a ampliação do escopo investigativo da sociologia da
educação no que tange aos processos educacionais difusos, especialmente
aqueles que influem diretamente sobre o futuro do país e que não estão
restritos à escola.
GOMES, Elias Evangelista. Ensaios etnográficos sobre a
socialização da juventude para a sexualidade e a fé : ´´vem, você vai
gostar!´´. Dissertação de mestrado. Faculdade de Educação – USP, 2010.
Resumo: Esta dissertação é resultado de um estudo socioantropológico que
teve como objetivo identificar e analisar as práticas de socialização juvenil
contemporâneas entre os evangélicos. Pretendeu-se compreender o contexto e os
modos como as experiências sociais da juventude são constituídas, bem como os modos
de adesão, resistência, preservação, inovação e dissidência. A pesquisa foi
realizada, com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo,
na Comunidade Evangélica Sara Nossa Terra Rua Augusta, em São Paulo SP, uma
denominação do alto neopentecostalismo brasileiro. A partir de um trabalho de
campo etnográfico de dois anos, realizado junto à igreja e aos seus jovens, foi
possível analisar as estratégias e as tensões existentes em torno da
socialização para a sexualidade e a fé. Descrevem-se e analisam-se: a) os
afetos, as familiaridades e os estranhamentos no encontro etnográfico entre
jovem pesquisador e jovens pesquisados; b) as práticas de lazer e de liturgia
da igreja (cultos e baladas), por meio dos conceitos de festa, cosmopolitismo e
hibridação; c) o lugar do jovem na interação social e no discurso da igreja,
sob um modelo organizacional denominado de Visão G12; d) a construção social do
gosto afetivo-sexual, uma categoria nativa interpelada teoricamente, bem como
do exercício do sexo, a partir do consumo de mídia pornográfica entre os
jovens; e) as trocas simbólicas e o circuito de dádivas em torno da
socialização para a sexualidade. Para compreender a socialização, inspirou-se
nos conceitos de configuração de Norbert Elias, habitus de Pierre Bourdieu,
experiência e programa institucional de François Dubet, disposições híbridas de
habitus e socialização como fenômeno social total de Maria da Graça Jacintho
Setton. No tocante à etnografia, à juventude, aos evangélicos e à sexualidade,
utilizou-se um amplo referencial teórico socioantropológico clássico e
contemporâneo. Observou-se abalos sísmicos no processo de socialização juvenil
na igreja evangélica, resultantes de adesões e de dissidências de gostos
afetivo-sexuais de mesmo sexo e de sexo oposto em relação ao agendamento da
sexualidade proposto pela igreja. As adesões e as transgressões são, portanto,
resultado da configuração e do encontro antropológico entre diferentes
instâncias e sujeitos da socialização, o que resulta em um caleidoscópio de
sujeitos e de práticas culturais no interior da igreja, bem como na
reconfiguração dos mecanismos de controle dócil.
quarta-feira, 16 de maio de 2018
Edital Educação e Realidade
Aberto o edital para a submissão de propostas temáticas à Revista Educação & Realidade.
Data limite: dia 30 de junho de 2018
Todas as informações relacionadas à proposição estão disponíveis no edital:
sexta-feira, 11 de maio de 2018
Educação e Justiça e as Artes de Fazer o Comum na Escola
Educação e Justiça e as Artes de Fazer o Comum na Escola
Detalhes do evento
Quando
de 29/05/2018 - 09:00
a 29/05/2018 - 17:00
a 29/05/2018 - 17:00
Onde
Sala Alfredo Bosi, Rua da Praça do Relógio, 109, Cidade Universitária, São Paulo
Nome do Contato
Telefone do Contato
11 3091-1678
Neste seminário, será apresentada uma série de pesquisas realizadas em Portugal e no Brasil cujo interesse comum era responder às perguntas:
- É possível pensar em uma escola justa?
- O que seria uma escola justa na visão de seus protagonistas em que a inclusão, a hospitalidade, o acolhimento, a tensão entre a igualdade e a diferença estivessem contempladas?
Esta temática tem sido progressivamente incorporada nos debates sobre direitos, violência e indisciplina, em uma tentativa de sair das propostas corriqueiras de securitização, medicalização e judicialização das relações escolares.
Com o apoio do Dubet, Fraser, Derrida, Certeau, Thévenot e Boltanski, os diversos autores portugueses e brasileiros discorrem sobre a temática apresentando pesquisas originais que permitem um novo olhar sobre o que nos acontece no cotidiano escolar.
Inscrições
Não há necessidade de inscrição para assistir à transmissão on-line.
Capacidade da sala: 60 pessoas
Programação
9h
|
Expositores
Pamela Esteves (UERJ)
Alice Botler (UFPE)
Cristina Vicentin (PUC/SP)
Coordenação
Flávia Schilling (USP)
|
12h
|
Intervalo
|
14h
|
Expositores
Biancha Angelucci (FEUSP)
José Manuel Resende (Universidade Nova Lisboa)
Maria José Rezende (UEL-PR)
Coordenação
Alice Botler (UFPE)
|
17h
|
Considerações finais e Encerramento
|
Evento com transmissão em: http://www.iea.usp.br/aovivo
terça-feira, 8 de maio de 2018
Novas leituras de Norbert Elias e a Educação
Novas leituras de Norbert Elias e a Educação
Dossiê Educação: pesquisas a partir das teorias de Norbert Elias
--------
Apresentação do dossiê Educação: pesquisas a partir das teorias de N.
Elias (97-98)
Tony Honorato
Processos civilizadores, colonialidades e decolonialidades (99-125)
Mauricio Antunes Tavares, Joana D'Arc de Sousa Lima
Juventud civilizada y juventud barbara en los medios de comunicación
(127-142)
Carina Viviana Kaplan, Virginia Saez
Figurações de jovens no ensino médio: traçando elementos de um jogo
sociocultural (143-161)
Samuel Pires Melo, Jullyane Frazão Santana, Thaís Carvalho dos Santos
Processo civilizador e educação escolar: algumas articulações (163-175)
Daniele Hungaro da Silva, Marcos Pereira Coelho, Gilmar Alves Montagnoli
Redes de interdependência como médium decisivo do processo educativo
(177-193)
Benedito Dielcio Moreira, Deodato rafel Libanio de Paula
O papel dos governos e dos mecanismos legais nos processos inclusivos
escolares (195-216)
Reginaldo Celio Sobrinho, Edson Pantaleão, Elaine de Carvalho
Deficiência múltipla e escolarização: processos, política e desafios
(217-238)
Márcia Alessandra de Souza Fernandes, Isabel Matos Nunes
La formación universitaria: las transformaciones académicas de los
estudiantes en una sociedad hostil (239-265)
Diego Mauricio Barragan
O Ensino Jurídico da Universidade de Coimbra no processo civilizador
português até 1770 (267-289)
Solange Montanher Rosolen
Sociologia da Educação: o debate Agência versus Estrutura e a busca pelo
lugar das Organizações Escolares a partir de Norbert Elias (291-314)
Jamerson Moura
As Revistas Educação (1931-1961) e a didática: contribuições de Norbert
Elias (315-334)
Rosane Michelli de Castro, Karina Cássia Oliveira Reis
Clique aqui para ter acesso aos artigos
Chamada Intermeio
REVISTA DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL
A revista InterMeio acaba de abrir chamada de artigos para o dossiê de janeiro-junho de 2019. A Comissão Editorial elegeu como tema O CAMPO DAS PESQUISAS EM EDUCAÇÃO: CONTRIBUIÇÕES DA SOCIOLOGIA FRANCESA.
Diante disso, como Organizadores, convidamos V.S.ª a nos enviar, no período entre 15/05/2018 a 31/11/2018, artigo de sua autoria relacionado ao tema proposto.
Ementa: Os artigos a serem apresentados poderão abordar uma ou várias dimensões do campo da educação na sua vertente institucional e/ ou individual; poderão explicitar discussões de natureza teórica e/ou metodológica; bem como poderão circunscrever as dimensões culturais e sociais da educação, tomando como foco as contribuições da sociologia francesa. A intenção é identificar e analisar de forma transversal a multiplicidade de objetos no interior deste campo.
DIRETRIZES PARA AUTORES:
a) As contribuições devem ser enviadas diretamente pelo sistema de submissão do periódico, http://seer.ufms.br/index.php/intm/index, ou ou para os e-mails: gracaset@usp.br ou fabiany.tavares@ufms.br em formato Word, com extensões “doc” ou “docx”.
Em caso de dificuldades técnicas, por favor, entre em contato conosco por meio do e-mail: intermeio.faed@ufms.br
b) Só serão aceitos trabalhos enviados com as devidas revisões, tanto no que se refere às normas da ABNT, quanto às da Língua Portuguesa padrão. Não teremos como fazer revisão gramatical/textual, da adequação aos códigos da escrita acadêmica, logo, essa questão é de inteira responsabilidades dos autores. Cabe destacar, que a tradução de título, biografia e resumo para a língua estrangeira são também de responsabilidade do(s) autor(es).
Normas: não deve exceder a 25 páginas, aproximadamente, digitadas em espaço 1,5, margem 2,5 cm através de editor de texto Word para Windows, fonte Times New Roman, corpo 12. Em caso excepcional o texto poderá ultrapassar as 25 (vinte e cinco) páginas, sendo necessária a apresentação de justificativas. O número mínimo é de 15 páginas. Todas os artigos devem ser antecedidos do título e resumo em português e inglês, que não deve ultrapassar 200 (palavras), com indicação de 3 (três) a 5 (cinco) palavraschave (keywords).
c) O artigo deverá ser enviado sem qualquer identificação de autoria no documento anexado, pois autoria e coautorias devem ser indicadas no cadastro do texto. A biografia deve ter de 3 a 4 linhas e ser incluída apenas no sistema, contendo o vínculo institucional e as formações acadêmica e/ou artística. Não serão aceitos artigos de Bolsistas de Iniciação Científica e Mestrandos, mesmo que tenham sido escritos em coautoria com seus orientadores.
PREVISÃO NUMÉRICA DE ARTIGOS
Para a composição do dossiê: 6 artigos limite mínimo e, 12 limite máximo.
INDICAÇÕES GERAIS
Considerando a proposição de organização, os “convidados” não terão seus artigos avaliados, pois entendemos tratar-se de reconhecimento da qualidade de sua contribuição.
Organizadoras
Fabiany de Cássia Tavares Silva Maria da Graça Jacintho Setton
Faculdade de Educação - UFMS Faculdade de Educação - USP
Falecimento de Pierre Sanchis
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