segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Produção – Michelle Prazeres

Artigos
1.
Prazeres, Michelle. COMUNICAR DEVAGAR: COMO O ENSINO, A PESQUISA E A PRÁTICA DE JORNALISMO PODEM SE INSPIRAR NO MOVIMENTO SLOW PARA DESACELERAR. LÍBERO (FACASPER), v. 1, p. dig-dig, 2017.
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2.
 Prazeres, Michelle. Empresa HD, aluno monitor: a Microsoft e a construção da crença nas tecnologias. Educação e Pesquisa - Revista da Faculdade de Educação da USP, v. 41, p. 527-542, 2015.
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3.
Prazeres, M. Mídia, política e esfera pública machistas. Cadernos de Crítica Feminista, v. 1, p. 44-59, 2013.
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4.
 Prazeres, M. Educação não escolar de adultos e comunicação:um estado da arte 1999 a 2006. Revista e-Curriculum (PUCSP), v. 5, p. 11, 2009.
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5.
Prazeres, M. TV Digital: atropelos e mitos de um processo que não terminou. ComCiência, v. 1, p. 1, 2006.
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Livros publicados/organizados ou edições
1.
 Padilha, Marcia ; COUTINHO, Marcia ; Prazeres, M . Inovação tecnoeducativa: um olhar para projetos brasileiros. 1. ed. São Paulo: Fundação Telefônica e OEI, 2012. v. 1. 86p .
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2.
Prazeres, M; BRANT, João (Org.) ; MOYSES, D. (Org.) . Contribuição para a construção de indicadores do direito à comunicação. 1. ed. São Paulo: Intervozes - Coletivo Brasil de Comunicação Social, 2010. v. 1. 124p .
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3.




PRAZERES, Michelle e MODE, Giovanna
Um mundo de mídia: diálogos sobre comunicação e participação. Editora Global: São Paulo, 2009.
A TV está ligada em quase todos os lares brasileiros. Essa conexão fantástica, que gera um mercado bilionário, é dominada por meia dúzia de grupos empresariais que tomam conta também de rádios, jornais, revistas e portais. Qual o efeito dessa concentração numa era em que a comunicação é cada vez mais central para a educação, a economia, a cultura e a política? Essa é a pergunta-provocação que Giovanna Mode e Michelle Prazeres lançam aos leitores para desvendar as tramas do nosso mundo de mídia. As autoras denunciam os problemas da concentração, mas também estão antenadas com as possibilidades de democratização da comunicação e exercício do direito á comunicação, em especial por grupos de jovens, que mostram que estão fazendo política através da comunicação e das comunicação uma luta política.





CHARÃO, Cristina; MERCÊS, Bel; MOYSES, Diogo; PRAZERES, Michelle; e RICIERI, Daniele.
A sociedade ocupa a TV: o caso direitos de resposta e o controle público da mídia. Intervozes, São Paulo, 2007.
Disponível para download.
O livro conta a história do programa Direitos de Resposta, exibido entre dezembro de 2005 e janeiro de 2006 na Rede TV! como contrapropaganda ao programa Tarde Quente, do apresentador João Kleber. O programa foi levado ao ar por uma Ação Civil Pública movida pelo Ministério Público Federal de São Paulo em parceria com organizações da sociedade civil, entre elas, o Intervozes. O caso é contado à luz do conceito de Direito à Comunicação e pretende ser uma referência para replicação de ações de controle público da mídia, em especial a televisão.






BRANT, João; MOYSES, Diogo; e PRAZERES, Michelle. Contribuições para a Construção de Indicadores do Direito à Comunicação. Intervozes, São Paulo, 2010.
Disponível para download.

Obra traz contribuições para que a população possa aferir se uma cidade, um estado ou o país garantem ou exercem o direito à comunicação.



PADILHA, Marcia, COUTINHO, Marcia, PRAZERES, Michelle. Inovação tecnoeducativa: um olhar para projetos brasileiros, São Paulo, Fundação telefônica/OEI, 2012.
Disponível para download.

Nos últimos séculos, as escolas realmente mudaram? Em que medida a inovação e a modernização atingiu as instituições? As tecnologias devem e estão sendo usadas para a melhoria da qualidade de ensino? Qual o real potencial de transformação delas sobre as práticas educativas? Essas e outras perguntas impulsionaram este estudo, realizado pela Fundação Telefônica e pela Organização dos Estados Ibero-Americanos (OEI). Realizado entre 2010 e 2011, a intenção do trabalho foi discutir a inovação educacional na América Latina dentro das especificidades da região ibero-americana, especialmente no Brasil, a partir de seu contexto concreto. A pesquisa partiu da necessidade de estabelecer critérios para a análise da Inovação Tecnoeducativa capazes de auxiliar na escolha de casos mais relevantes realizados no Brasil. O estudo desenvolveu um método de análise baseado em apoios teóricos e no levantamento de projetos brasileiros considerados inovadores.

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